E, se não possuo o canto delicado de um pássaro, quero cantar para ti a suave melodia da ternura, dedilhada nas cordas mais subtis do coração. Se não sou a água cristalina da fonte, posso ofertar-te um copo de água fresca nos dias de secura e dor. E como não sou um raio de sol, desejo ser uma pequena chama de esperança nas horas da indecisão...
Se não sou a relva verde para atapetar o teu caminho desejo seguir os teus passos, lado a lado, ofertando o meu abraço, por toda a eternidade... Quero ser tanto... e tão pouco que sou...”
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